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No passado dia 31 de outubro, na biblioteca da Escola Básica 2, 3 Prof. Mendes Ferrão, em Coja e no hall de entrada da Escola Básica nº2 de Arganil, decorreram exposições/concurso de abóboras e bruxas, promovido pelo Clube de Artes e Ideias.
Foi com grande prazer, que os alunos que frequentam o Clube de Artes e Ideias, viram este concurso ganhar vida, com a participação criativa e ecológica dos trabalhos apresentados.
Parabéns aos premiados e a todos os participantes, que receberão certificado de participação.
Abóboras
Arganil
1º Prémio - Sofia Seco 5ºA
2º Prémio - Carolina Travassos 6ºD
Coja
1º Prémio Abóbora - Mafalda Trindade 6ºA
2º Prémio Abóbora - David Antunes 9ºA
Bruxa
Arganil
1º Prémio - Carla Figueiredo 5ºA
2º Prémio - João Costa 6ºB
Coja
1º Prémio Bruxa – Liliana Moura 6ºA
2º Prémio Bruxa - Susana Antunes 7ºB
Realizou-se, nos dias 21 e 22 de outubro de 2014, no Salão Nobre do Ministério das Finanças, em Lisboa, o I Encontro Nacional da CAF dinamizado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público. O nosso Agrupamento foi representado pela Equipa de Autoavaliação, as docentes Fátima Teixeira, Cristina Carvalho e Ana Paula Charruadas, e ainda pela Senhora Diretora. A partir do tema aglutinador do Encontro, “Melhorar o desempenho organizacional com a CAF/CAF Educação”, o nosso Agrupamento preparou uma apresentação sob o lema “Conhecer para melhorar”. Pretendeu-se dar a conhecer o percurso do nosso Agrupamento, desde que foi implementado o Projeto CAF.
Começou-se por fazer uma resenha do percurso do nosso Agrupamento com destaque para a implementação do modelo CAF, enquanto instrumento adequado às necessidades específicas sentidas e às circunstâncias contextuais vivenciadas. Desde 2011 que o processo de autoavaliação do Agrupamento se tem consolidado como fruto de uma visão estratégica, planeada, holística e recíproca do desempenho da organização. A parceria com a Another Step veio reconhecer que a adoção do paradigma CAF é um catalisador indispensável para o processo de melhoria, inovação e aprendizagem da organização, visto que a premissa centrada na Excelência deve nortear todo e qualquer desempenho da instituição. O benchmarking, a framework, o Plano e os Relatórios de Ações de Melhoria têm sido os princípios agilizadores e consolidadores com vista à Qualidade sustentada pela Excelência.
De seguida, fez-se o nosso percurso…do diagnóstico à prática. A CAF, enquanto instrumento de melhoria do desempenho, operacionalizou-se através de um conjunto de procedimentos que partiram do exercício da organização e que se centraram na necessidade de conhecer o funcionamento da Escola em termos de liderança, planeamento e estratégia, pessoas, parcerias e recursos/meios, processos e resultados; na necessidade de identificar pontos fortes, pontos fracos, constrangimentos e oportunidades com vista à elaboração de PAM´s; e na necessidade de agir sobre os meios e os resultados a alcançar com o objetivo de criar instrumentos de melhoria organizacional, de modo a poder responder às exigências qualitativas contemporâneas. Assim, constata-se que este exercício hermenêutico permitiu aferir que efetivamente os propósitos de melhoria do desempenho têm sido alcançados, concorrendo para a prossecução dos objetivos da organização e para a identificação clara da missão, da visão e dos valores preconizados pelo Agrupamento de Escolas de Arganil.
Para finalizar a nossa apresentação, referiu-se que o processo de autoavaliação só é exequível com o compromisso, o comprometimento de todos. Enquanto práxis do envolvimento deve pressupor a efetiva implicação e o reforço identitário, com vista ao aperfeiçoamento, à mudança, ao sentido de construção da aprendizagem e do conhecimento. Só a partilha conquistada é mobilizadora de respostas aos desafios, às expectativas, e às exigências contemporâneas que são colocadas à Escola no seu todo. Portanto, trata-se promover a cultura de compromisso. Contudo, não há compromisso sem continuidade, visto que esta é geradora de inovação como fruto de uma avaliação sistémica, crítica, estruturante e globalizante que produz referenciais dinâmicos de aplicação inteligível que convergem para autorregulação permanente. Só o olhar crítico-interpretativo é indutor de práticas mais qualificantes e reflexivas. É esta epistemologia prática que reforça o cumprimento das prioridades estratégicas da missão organizacional no seu todo com vista às mudanças estruturantes e significativas. Estamos, assim, perante uma cultura de melhoria.
Por último, o benchmarking decorreu do constante exercício de exegese organizacional, tendo proporcionado novas abordagens que se traduziram na implementação de boas práticas de mudança e de inovação. Tecnicamente, também, o bench learning permitiu que outros valores de referência fossem considerados como ferramentas de aprendizagem no processo de melhoria da organização, sendo a intenção última o reconhecimento de um padrão de excelência. Portanto, trata-se de uma cultura de Excelência com vista a uma cultura de Qualidade em prol de um futuro melhor ao serviço do bem comum.
A Equipa de Autoavaliação